E 185
Sala 7
Revestida, pintada, dourada e incrustada
com vidro. Os monumentos e túmulos
têm muitas vezes a cruz ansata.
Os sacerdotes egípcios tinham a chamada cruz ansata, que representava a sua qualidade
de sacerdotes do deus Sol.
Este sinal de vida assemelha-se à letra "T"
com uma asa oval e evoca a união
dos órgãos de reprodução
masculinos e femininos.
Cruz ansata, emblema da vida
AF 6487
Denon Entresol Salle B vitrine M7
IVè século E.C
Os coptas cristianizaram o hieróglifo da vida.
A defunta tem uma cruz ansata nesta
mortalha de, datada de 193-235, e constitue
um testemunho da sobrevivência da mumificação
juntos destes cristãos.
Esta cruz está associada ao alfa e
ao ómega na estela de Ródia, conservada
no museu egípcio do SMPK em Berlim
Cruz ansata e um dos raros motivos copas
inspirados na arte faraonica
AF 5556
"Várias autoridades consideram que a cruz ansata simboliza o falo e a cópula.
Nos túmulos egípcios, encontramos a cruz ansata ao lado do falo."
H. Cutner, A Short History of Sex-Worship
Cruz é influência religiosa da Babilônia antiga
Denon Entresol sala B
Fouilles Albert Gayet à Antinoé,
1900 – 1901

«
É com razão que ele foi chamado
a chave da vida.
Ele aparece em túmulos, cerâmica, jóias, da Sardenha, ao longo da costa da África, Palestina e Mesopotâmia. "
J. Hastings
em nome
B 17
1279 - 1213 A.E.C (19e dynastie)
diorite
Sala 12